A Hadassa já estava bastante grande na minha barriga e foi, então, marcada uma indução do parto para quando ela estivesse " à termo", como diz a medicina ,que é quando o bebê já está completinho para nascer.
Fizeram-me uma amniocentese para detectar a maturidade dos pulmões e saber se ela estaria "pronta".
Bem, já marcada a indução, estava então armado o cenário para a chegada da minha Estrela (significado de Hadassa).
Monitoramento cardíaco, foram feitos a cada dois dias.
O que me deixou muito chateada foi descobrir, mais tarde, que eles poderiam ter descoberto algo de "diferente" com meu bebê já na amniocentese, o que me traria maior segurança, uma vez que seria necessário um cuidado e observação maior por parte dos médicos.
Após dois longos dias no hospital aguardando a dilatação que não acontecia, comecei a me sentir mal. A indução foi marcado para o dia 2, e meu parto só aconteceu no dia 4.
Colocaram um tubo de oxigênio para me ajudar a respirar, mas mesmo assim, eu tive uma brusca queda de pressão horas antes do parto. Estava fraca e sonolenta (quase desmaiando), quando meu(na época) esposo, o papai William, me despertou apavorado, informando que os aparelhos de monitoramento mostravam as batimentos cardíacos do bebê, caindo assustadoramente. Os médicos e enfermeiros vieram rápido. Verteu médico e enfermeiros do chão, porque não sei de onde surgiram tão rápido.
Faltou líquido para a neném respirar, então tiveram que colocar soro no lugar. Além disso, ela nasceu com hipotonia muscular e por conta disso não tinha forçar para empurrar. Uma outra indução por "Vaccum" foi feita pela cabecinha dela.
Finalmente meu amor veio a este mundo, com quase 4 kilos e 20 centímetros de comprimento.
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